
O caso em questão trata de um
debate eleitoral em que Levy Fidélix e a então adversária Luciana Genro (PSOL)
discutiam sobre os direitos de casais formado por pessoas do mesmo sexo.
Questionado pela gaúcha sobre os motivos pelos quais alguns dos que afirmam
defender a família se recusam a reconhecer o casamento civil de pessoas do
mesmo sexo, Fidélix teria dado as declarações que motivaram a ação e justificaram
a condenação.
"Em resposta o réu afirmou
que 'dois iguais não fazem filho' e que 'aparelho excretor não reproduz'. O
candidato teria comparado a homossexualidade à pedofilia, que é ato criminoso,
afirmando que o Papa Francisco vem promovendo ações de combate ao abuso sexual
infantil, afastando sacerdotes suspeitos da prática. O candidato teria afirmado
ainda que o mais importante é que a população LGBT seja atendida no plano
psicológico e afetivo, mas 'bem longe da gente'", disse a ação.
Tribuna do Norte
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